NaNoWriMo 2014: Dia 2

Oii, tudo bom?

Pois é, já estou postando atrasado no segundo dia. Nem eu achei que conseguiria uma façanha dessas hahaha Mas decidi que vou sempre postar no dia seguinte a partir de agora, fica muito mais fácil pra mim.

Mas indo logo ao que interessa: o segundo dia não começou muito bem. Amanhã é aniversário da minha mãe, então ontem teve um almoço com toda a família lá em casa. Tentei aproveitar para escrever enquanto eles arrumavam as coisas, mas não tinha nenhum sprint acontecendo e eu escrevi 84 míseras palavras.

Foi só lá pelo meio da tarde que consegui me esquivar da minha família de novo e participar de um sprint no chat do NaNo, dessa vez foram 787 palavras em 20 minutos — viram como eu estou melhorando? hahaha. Mas logo tive que parar para voltar a dar atenção a minha família. Eu não estava muito preocupada porque viajei de Criciúma para Florianópolis às 20h, e como são no mínimo três horas de viagem, eu tive bastante tempo para alcançar a meta.

A viagem foi muito melhor do que eu esperava. Comecei a escrever já na rodoviária e só parei quando a bateria do notebook acabou, quase três horas depois. Acabei escrevendo 2403 palavras durante a viagem. Além disso, consegui finalmente terminar o Projeto 5 — aquela história que eu estava escrevendo desde o começo do ano. Eu queria escrever mais porque pretendia reescrever o primeiro capítulo dessa história, mas não consegui inspiração e decidi deixar para quando for revisar o projeto.

No final do dia, quando cheguei em casa de viagem, li os três primeiros capítulos que eu já havia escrito da história do intercâmbio — também chamada de Projeto 7 —, e acabei gostando bastante. Decidi continuar dali, mas não escrevi mais nada no segundo dia, achei melhor deixar para o terceiro.

Quantidade de palavras do dia: 3190
Total de palavras: 6272

Leia sobre o primeiro dia | Leia sobre o terceiro dia

 

NaNoWriMo 2014: Dia 1

Oii, gente, tudo bom?

Hoje finalmente começou o mês mais louco do ano e preciso confessar que eu estava bem ansiosa! Já estava há alguns dias sem escrever nada — acho que até mais de uma semana —, então estava confiante de que pelo menos no primeiro dia eu conseguiria atingir a meta das 1666 palavras.

Porém, depois de tanto me preparar, cheguei em casa — do aniversário da avó do meu namorado, então não tive culpa! — dez minutos atrasada. Eu sei que são só dez minutos, mas na hora eu não conseguia parar de pensar que já estava começando com o pé esquerdo e isso não poderia ser um bom presságio.

Comecei a escrever só lá pela meia-noite e meia, e, ao contrário do que eu esperava, o começo foi meio difícil. Como eu disse, vou continuar essa história que comecei a escrever em janeiro, e eu havia parado bem no meio de uma cena, então tive que reler essa parte e continuar dali. Eu estava com um pouco de dor de cabeça e meio desmotivada, mas aos poucos a escrita foi fluindo e acabei a noite com 2355 palavras!!! Nem consegui acreditar quando vi a contagem hahaha

Decidi encerrar a noite por ali mesmo e continuar quando acordasse. Eu só não esperava acordar com a garganta toda dolorida e ter que passar boa parte da manhã na fila do hospital (quem me acompanha no twitter deve ter percebido que eu tenho ficado com dor de garganta quase toda semana nesse inverno, mas dessa vez é faringite, então acho que tomar os remédios no horário já resolve). Cheguei em casa, decidi gravar a resenha de Sussurro, da Becca Fitzpatrick, antes de escrever — assista ao vídeo aqui —, e então participei de um sprint de 20 minutos.

Comecei 2 minutos atrasada e saí na desvantagem, claro, mas no final acabei ficando em segundo lugar com 727 palavras, enquanto o primeiro escreveu 786. Depois disso não tive mais como escrever pois à noite tenho janta de aniversário da minha mãe e em seguida festa de aniversário de uma amiga, portanto tive que parar cedo para me arrumar.

E é assim que eu encerro meu primeiro dia de escrita cedo demais, mas com a satisfatória contagem de 3082 palavras!

Leia sobre o segundo dia

Capas ao Redor do Mundo: Desejo à Meia-Noite

Oii, gente, tudo bom?

Faz um tempão que eu não posto nada no blog, mas pra quem costumava acompanhar aqui, eu tenho postado direto lá no canal do Youtube. Eu não ando muito empolgada com o blog, mas decidi que vou tentar voltar aos poucos. Comecei pela coluna Capas ao Redor do Mundo porque é uma das minhas favoritas!

desejo a meia noite 1

1- A primeira capa é a do livro original em inglês, mas ficou claro que a Editora Arqueiro se inspirou nela para criar a brasileira. Com exceção do traço no canto e da fonte, a nossa é praticamente idêntica. Eu acho as cores dessa capa muito bonitas, e adoro livros que mostram vestidos!

2- A capa da Indonésia tem um estilo de castelo com um pôr-do-sol maravilhoso atrás. Eu achei essa capa muito linda, não só porque eu adoro castelos, mas as cores dela ficam demais!

3- Essa é uma outra edição em inglês, mas não consegui descobrir de qual país. Ela tem um conceito bem parecido com o da edição original (e com as continuações da série também), e lembra bastante o terceiro livro da série. E, como ela ficou em terceiro lugar, vocês podem ver que eu realmente gosto de capas nesse estilo hahaha

4- Essa é uma das capas mais diferentes que fizeram pra esse livro. Lá da Hungria, eles seguiram a ideia da mulher de vestido, mas fizeram uma ilustração bem bonita. Só eu acho que capas ilustradas com um vestido assim colorido parecem livros de moda?

desejo 2

5- Essa capa da Turquia também é bem parecida com a original e com a 3. O conceito continua o mesmo que eu gosto, mas eu não gostei taaanto desse vestido e nem da fonte que eles usaram para o nome da autora, achei que ficou meio discrepante com o resto. Mas ainda assim uma das capas mais bonitas.

6- Eu adorei a capa do Reino Unido, com exceção da parte de baixo. Olhando assim menor não dá pra ver como a mulher e feia, mas eu não gostei de nada nela hahaha Porém, eu achei o céu e principalmente as fotos que eles usaram, muito bonitos.

7- A capa da Bulgária usou um conceito bem parecido com as outras, de colocar uma mulher de vestido e de costas, mas alem de colocar o corpo inteiro, eles colocaram uma sala de fundo. Eu adorei, achei que ficou bem bonito! Agora até me arrependi de ter deixado em sétimo lugar hahaha

8- Só eu achei que a capa Espanhola lembra uma pintura? Eu achei muito bonita, só que a personagem parece puxar pro lado mais sensual (por causa das costas a mostra e tudo o mais), e a Amelia, a personagem principal, me pareceu bem mais inocente. Mas tirando isso, adorei a capa.

desejo 3

9- Essa capa Japonesa me pareceu tão misteriosa, parece livro de fantasia, né? hahaha Só não saquei qual é daquelas frutas ali (não, eu não sei qual o nome da fruta hahaha).

10- Ainda to tentando entender qual foi a ideia da editora da Eslovaquia. Já vi algumas capas nesse estilo, mas essa tá simplesmente horrível. Parece que foi tudo feito no photoshop. Sem contar essa pele, gente, essa mulher é um cadáver! hahahah

11- A capa Alemã parece tanto capa de livro de banca. Odeio essas capas assim, com um casal se pegando/prestes a se pegar. O livro até tem umas cenas meio fortes e tal, mas nada que justifique essa capa. Passa uma impressão totalmente errada.

12- Essa capa da Romênia deveria ser do méxico. Só eu achei que parece muito novela mexicana? hahaha Simplesmente odiei!

Essas são as capas do livro! Se você não assistiu meu vídeo falando sobre o livro, clique aqui!

Qual é a sua capa favorita?

 

Um ano de mudanças!

Oii, gente, tudo bom? Eu ando meio sumidinha, né? (Espero que vocês tenham notado hahaha) Nesse post eu vim explicar os motivos e explicar como as coisas vão acontecer.

2014 já começou como um ano bem diferente para mim. No final de janeiro eu recebi a notícia maravilhosa de que eu passei no vestibular que eu tanto queria e que, portanto, começarei a cursar psicologia no dia 11 de agosto! Eu fiquei muito feliz não apenas por ter passado, mas porque eu teria seis meses para me dedicar as outras diversas coisas que eu adoro, entre elas o blog e o meu canal no youtube.

Infelizmente as coisas não estão sendo exatamente assim. 2014 será um ano de mudanças, no sentido literal e figurado da palavra. A faculdade que eu vou cursar não fica na minha cidade, portanto vou ter que me mudar para Florianópolis antes de as aulas começarem. Mas nós já tínhamos tudo planejado e já está tudo começando a ser encaminhado. E se eu tenho seis meses, por que a preocupação? Bom, eu não tenho seis meses para fazer tudo, não exatamente.

Minha cidade fica a mais de 2 horas de viagem de carro de Florianópolis, isso quando a BR colabora, já cheguei a ficar mais de 7 horas no ônibus! Sendo assim, eu e meus pais vamos ter que ficar alguns dias na Ilha da Magia realizando a mudança, comprando móveis, ajeitando tudo, etc etc. Acontece que em abril minha mãe vai passar por uma cirurgia bem séria e não vai poder andar por 15 dias. Além disso, ela vai ter que passar outros 45 andando com uma botinha especial. Bom, ela faz a cirurgia em abril e em dois meses e meio já podemos viajar novamente e cuidar de tudo, né?

Outro assunto muito complicado que eu vou ter que conversar novamente com vocês é esse. Eu também vou ter que passar por uma cirurgia, mas a minha vai ser em junho. Não é o mesmo problema e nem no mesmo lugar, mas eu vou ter que ficar uma semana de repouso absoluto e mais algum tempo descansando, sem poder viajar muito ou fazer esforço. (Sim, nossa família está com um pouquinho de azar no quesito saúde haha). O que isso quer dizer? Nós temos que realizar a parte mais complicada da mudança antes das duas cirurgias!

E é por isso que eu não tenho arranjado tanto tempo para postar ultimamente. Nós estamos viajando direto para Florianópolis para resolver problemas como energia, condomínio e logo logo a mudança. E quando não estamos viajando, estamos revirando a minha cidade para conseguir comprar tudo que eu preciso sem gastar muito. Sem contar os preparativos para a cirurgia, como as consultas frequentes e as baterias de exame (no meu caso, no da minha mãe não haha).

Essas primeiras semanas estão sendo realmente muito corridas, mas eu espero que logo logo as coisas se acalmem. Então conto com vocês para terem calma e paciência. Eu tenho, sim, um tempo considerável todos os dias que eu poderia estar usando para criar conteúdo para o Instinto de Leitura, mas além de ler, gravar e escrever para o blog, eu continuo tendo uma vida social e outras coisas pessoais com o que lidar (quem sabe eu conto isso para vocês mais para a frente!). Decidi aproveitar esse feriado de carnaval para escrever váaaarios posts e deixar tudo agendado como eu estava fazendo no começo! Então, assim que o carnaval acabar as coisas voltarão ao normal (o máximo possível, ao menos) e eu voltarei a postar regularmente!

Obrigada pela atenção, espero que vocês entendam!

Capas ao Redor do Mundo: A Menina que Roubava Livros

Oii, gente, tudo bom?

Hoje é dia de mais um Capas ao Redor do Mundo, mas dessa vez é especial porque é de um livro que eu gostei muitoA Menina que Roubava Livros (clique aqui para ler a resenha). Esse livro é bem famoso pelo mundo inteiro, então encontrei muuuitas capas, mas eram tantas feias, que acabei desanimando e parei por aqui mesmo haha. Espero que vocês gostem!

Não deixem também de ver meu vídeo infinito falando sobre o livro e sobre o filme!

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1- Pela primeira vez a nossa capa ficou em primeiríssimo lugar! Eu acho essa capa tão bonita que não consegui ter olhos para nenhum outra haha Na foto ela nem está tão bonita, mas pessoalmente… Ela é perfeita!
2- Essa é uma das capas do Reino Unido, ela é muito bonita e acho que tem tudo a ver com o livro. Retrata bem a morte como narradora e a Liesel (com um livro na mão!) como personagem principal.
3- Mais uma do Reino Unido. Essa capa, apesar de ser linda, é meio sinistra, né? Ela tá brincando com a morte! O que, mais uma vez, tem tudo a ver com a história, mas não me impede de ficar com arrepios haha
4- Essa capa e americana. Quem leu o livro vai entender o porquê dos dominós. Mais uma vez, representa bem a história, mas é outra capa que me dá medo, e nem é tãaao bonit assim.

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5- Essa capa, em especial, é da Inglaterra, mas vários outros países copiaram a ideia, inclusive o Brasil. Eu acho essa capa maravilhosa, é uma das minhas capas favoritas de filmes.
6- A capa do Vietnã é outra que me dá medo. Por que eles continuam colocando a morte desse jeito? Mas tenho que admitir que o desenho ficou bem bonito. E, bom, continua tendo tudo a ver com a história.
7- Ainda não entendi muito bem qual foi a da capa da Eslovênia, não me lembrou nenhuma parte específica do livro, imagino que seja apenas a Liesel. Mas ainda achei bem bonita e diferente.
8- Essa capa Turca é tão solitária. Não sei se eles quiserem lembrar alguma cena em especial, mas me lembrou o livro num quadro geral, sabe? E me fez ficar com pena

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9- O mais engraçado nessa capa Russa é o nome! Olha isso, tem até números! hahaha Essa capa até tem um conceito legal, parece que a morte tá “brincando” com a Liesel, mas eu achei macabra demais para a história.
10- A capa da Austrália até tava bonitinha, antes de espirrarem aquelas gotas de sangue ou sei lá o que é aquilo! Também não gostei do jeito que colocaram o nome do livro e do autor, achei meio feinho.
11- O Reino Unido fez uma montagem meio diferente e tal, que tem bastante a ver com o livro, só não ficou tão legal assim…
12- WTF Japão. A capa até é legal, só ainda não entendi o sentido.

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13- A da Noruega é… diferente. Parece um menino lendo e esse arame aí me deixou meio confusa, mas ok.
14- Até a menina do filme, que é linda, ficou feia nessa capa! O Reino Unido escolheu a pior foto da coitada!
15- “Ladrona”, parece eu quando era pequena! hahahaha A capa da Espanha ficou mais ou menos… Parece mais uma história infantil, não parece?
16- E por fim, a Itália confundiu a Liesel com a chapeuzinho vermelho! =( Só espero que aquele seja o cesto com as roupas passadas ao menos!

Espero que vocês tenham gostado do post! Qual foi a capa favorita de vocês?

Desejados: Nicholas Sparks

Esses tempos eu estava notando como o Nicholas Sparks lançou livros esse ano e eu ainda não li quase nenhum. Até pouco tempo atrás eu podia dizer que se não tinha todos os livros dele, faltavam no máximo um ou dois, e agora eu tenho bem poucos! Mas isso não é inteiramente minhas culpas, quem mandou ele escrever tão rápido, né? hahaha

Para quem já leu alguma — ou mais de uma — resenha minha de um livro dele, deve ter percebido como minha relação com Sparks é meio instável. Eu não gosto dele, nem um pouquinho. Acho que ele não tem a mínima criatividade — sério, você não precisa nem terminar a primeira página de um livro dele para saber o que vai acontecer no final — e sempre usa os mesmos artifícios para conquistar os leitores. Mas, por outro lado, eu adoro romances clichês, o que quer dizer que eu não me importo nem um pouco em já saber como um livro (desse gênero!!!!) vai terminar, e, como Sparks escreve bem — tenho que admitir isso! — eu acabo sempre gostando dos livros dele, embora não goste dele como autor.

E é por isso que, mesmo não gostando muito dele, eu fiz uma lista com seus livros que eu ainda não tenho e estou louca para comprar!

O Melhor de Mim

Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções de Oriental, a pequena cidade em que moravam. Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria a força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Ela, uma garota bonita e de família tradicional, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Infelizmente, quando o verão do último ano de escola chegou ao fim, a realidade os separou de maneira cruel e implacável. Vinte e cinco anos depois, eles estão de volta a Oriental para o velório de Tuck Hostetler, o homem que um dia abrigou Dawson, acobertou o namoro do casal e acabou se tornando o melhor amigo dos dois. Seguindo as instruções de cartas deixadas por Tuck, o casal redescobrirá sentimentos sufocados há décadas.

O Casamento

Sparks está em sua melhor forma nesta comovente história de amor sobre um herói imperfeito que tenta corrigir seus erros.” – Booklist Após quase 30 anos de casamento, Wilson Lewis é obrigado a encarar uma dolorosa verdade: sua esposa, Jane, parece ter deixado de amá-lo, e ele é o único culpado disso. Viciado em trabalho, Wilson costumava passar mais tempo no escritório do que com a família. Além disso, nunca conseguiu ser romântico como o sogro era com a própria mulher. A história de amor dos pais de Jane, contada em Diário de uma paixão, sempre foi um exemplo para os filhos de como um casamento deveria ser. Diante da incapacidade do marido de expressar suas emoções, Jane começa a duvidar de que tenha feito a escolha certa ao se casar com ele. Wilson, porém, sente que seu amor pela esposa só cresceu ao longo dos anos. Agora que seu relacionamento está ameaçado, ele vai fazer o que for necessário para se tornar o homem que Jane sempre desejou que ele fosse.

À Primeira Vista

Jeremy Marsh tinha três certezas: jamais se mudaria de Nova York, não se apaixonaria novamente e nunca teria filhos. Mas agora ele está prestes a se casar com Lexie Darnell e aguarda a chegada da primeira filha, enquanto conduz a reforma de sua nova casa na pequena cidade de Boone Creek, na Carolina do Norte.
Em meio a tantas mudanças, Jeremy luta para reencontrar o equilíbrio pessoal e profissional ao lado da mulher que o fez mudar todos os seus planos. Quando tudo parece estar entrando nos eixos, Jeremy recebe um misterioso e-mail que dá início a uma série de acontecimentos que irão testar a força dessa paixão.
Atormentado pela ideia de estar sendo traído, vivendo uma crise criativa que o impede de trabalhar e angustiado com a gestação complicada de Lexie, ele não poderia imaginar que o pior – e o melhor – ainda estava por vir.

Uma Curva na Estrada

A vida do subxerife Miles Ryan parecia ter chegado ao fim no dia em que sua esposa morreu. Missy tinha sido seu primeiro amor, a namorada de escola que se tornara a companheira de todos os momentos, a mulher sensual que se mostrara uma mãe carinhosa. Uma noite Missy saiu para correr e não voltou. Tinha sido atropelada numa rua perto de casa. As investigações da polícia nada revelaram. Para Miles, esse fato é duplamente doloroso: além de enfrentar o sofrimento de perder a esposa, ele se culpa por não ter descoberto o motorista que a atropelou e fugiu sem prestar socorro. Dois anos depois, ele ainda anseia levar o criminoso à justiça. É quando conhece Sarah Andrews. Professora de seu filho, Jonah, ela se mudou de Baltimore para New Bern na expectativa de refazer sua vida após o divórcio. Sarah logo percebe a tristeza nos olhos do aluno e, em seguida, nos do pai dele. Sarah e Miles começam a se aproximar e, em pouco tempo, estão rindo juntos e apaixonados. Mas nenhum dos dois tem ideia de que um segredo os une e os obrigará a tomar uma decisão difícil, que pode mudar suas vidas para sempre.

O Guardião

Quarenta dias após a morte de seu marido, Julie Barenson recebe uma encomenda deixada por ele. Dentro da caixa, encontra um filhote de cachorro dinamarquês e um bilhete no qual Jim promete que sempre cuidará dela. Quatro anos mais tarde, Julie já não pode depender apenas da companhia do fiel Singer, o filhotinho que se tornou um cachorro enorme e estabanado. Depois de tanto sofrimento, ela enfim está pronta para voltar a amar, mas seus primeiros encontros não são nada promissores. Até que surge Richard Franklin, um belo e sofisticado engenheiro que a trata como rainha. Julie está animada como havia muito tempo não sentia, mas, por alguma razão, não consegue compartilhar isso com Mike Harris, seu melhor amigo. Ele, por sua vez, é incapaz de esconder o ciúme que sente dela. Quando percebe que o desconforto diante de Mike é causado por um sentimento mais forte que a amizade, Julie se vê dividida entre esses dois homens, ela tem que tomar uma decisão. Só que não pode imaginar que, em vez de lhe trazer felicidade, essa escolha colocará sua vida em perigo. O Guardião contém tudo o que os leitores esperam de um romance de Nicholas Sparks, mas dessa vez ele se reinventa e acrescenta um novo ingrediente à trama: páginas e mais páginas de suspense.

Book Blogger Hop #14

O Book Blogger Hop é um meme com várias perguntas (uma por semana geralmente) criado por um blog em inglês (Crazy For Books) e adaptado ao português pelas meninas do blog Murphy’s Library. Vocês podem clicar aqui para ver o décimo quarto post e como participar do meme.

Você tem algum cuidado especial ou mania para guardar seus livros?

Eu sou completamente cheia de manias! hahaha Cuidado especial eu tenho mais ou menos. A única coisa que eu faço de “cuidado” é tirar todos os livros da estante e limpa-los de verdade (não só passar um paninho por cima) de seis em seis meses. Só não faço isso com mais frequência porque demoro uns dois ou três dias e morro de preguiça hahaha Mas quanto a manias, além de que todos eles precisam estar em ordem e alinhados (eu tenho uma estante aberta dos dois lados então na hora de passar um paninho eles acabam saindo do lugar, e seeeempre que eu passo por ela e tem qualquer livro desalinhado eu preciso arrumar, se não fico muito agoniada), toda vez que eu retiro os livros das estantes e limpo, eu os coloco em uma ordem nova. Acho meio “chato” colocar sempre na mesma ordem, então estou sempre inventando um novo jeito hahaha

Compartilhem suas manias comigo, por favor, não quero ficar me sentindo louca sozinha hahah

Resenha: A Menina que Roubava Livros — Markus Zusak

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

Título Brasileiro: A Menina Que Roubava Livros
Título Original: 
The Book Thief
Autor(a):
Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 480
Ano: 2007
Skoob
Nota:
5 estrelas

Eu tenho a primeira edição de A Menina que Roubava Livros. Ela foi lançada em 2007, mas eu imagino que eu tenha comprado lá por 2009. Desde então o livro ficou ali largado na minha estante, juntando poeira, porque eu tinha ouvido muitos comentários de que o livro era cansativo. Porém, com a estréia da adaptação dia 31 de janeiro, decidi que já era mais do que hora de ler, e me deparei com uma das melhores leituras da minha vida.

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Liesel é apenas uma garotinha de 10 anos quando o governo nazista decide que ela e seu irmão devem ir morar com uma outra família, os Hubermann. No caminho, seu irmão mais novo acaba morrendo, dentro do trem, e ela e a mãe precisam parar em uma cidade qualquer para enterra-lo. É nesse enterro que Liesel encontra seu primeiro livro “O Manual do Coveiro”, que escorregou do bolso do coveiro que realizou a cerimonia. Ao chegar na nova escola, a garota precisa ser colocada em uma série de crianças mais novas porque ela não sabe nem ao menos ler. Por isso, durante todas as noites, quando Liesel acorda de seus pesadelos com a morte do irmão, seu pai, Hans, senta-se ao lado de sua cama e a acompanha em uma leitura de “O Manual do Coveiro”.

Esse livro conta, simplesmente, uma das mais lindas histórias que eu já vi. O cenário é a Alemanhã nazista, em plena Segunda Guerra Mundial, porém, ao invés de retratar essa realidade pelos olhos dos judeus ou dos países que estavam perdendo a guerra, Markus teve a brilhante ideia de mostrar a vida de uma simples família alemã. Os Hubermann não eram nazista e nem mesmo tinham dinheiro de sobra, pelo contrário, a situação financeira deles (como a da Alemanhã inteira) foi piorando aos poucos. Porém, como uma típica família Alemã, eles viviam o dia a dia da guerra e lidavam com tudo aquilo da melhor maneira possível.

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No começo do livro, nós vemos apenas pequenos traços do nazismo. E, aos poucos, ele vai virando cada vez um elemento mais importante na história. Mas não se engane, o livro não é só sobre isso. Acho que dá, até mesmo, para considerar isso um pano de fundo. O que Zusak retratou foi o cotidiano de Liesel, uma garotinha que teve que aprender a ler para não sofrer mais bullying na escola e que logo vira melhor amiga de Rudy, seu vizinho apaixonado por ela. Os dois se metem em incontáveis confusões, principalmente roubando comida para Rudy e livros para Liesel.

Além da história maravilhosa, a narrativa é outro elemento muito importante. A própria Morte é quem nos conta a história e ela é uma narradora tão incomum quanto o possível. Além de destacar várias partes do texto, ela não se importa em dar spoilers, por isso o livro é todo recheado de leves spoilers que a Morte sorte, mas isso, ao contrário do que eu imaginei a princípio, apenas enriquece a leitura, porque o leitor precisa saber como aquelas coisas irão acontecer.

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Eu gostaria também de falar de todos os relacionamentos do livro. Da Liesel com o Hans e com o Rudy, e até mesmo com a Rosa, sua mãe, mas infelizmente a resenha ficaria muito grande. Quem tem curiosidade para saber mais sobre a história, assista ao vídeo que nele eu falo muito mais sobre esse maravilhoso livro. Aqui eu apenas garanto a vocês que essa foi uma das minhas melhores leituras e que eu acho que todos deveriam ler. Vi vários comentários dizendo que o começo do livro é chato, e eu garanto: ele apenas melhora a cada página!

Capas ao redor do mundo: Deslembrança

Oii, gente, tudo bom?

Já faz algum tempinho que eu não posto Capas ao Redor do Mundo e confesso que já tava com saudade! Esse livro tem umas capas bem legais, mas a maioria segue o mesmo padrão, então foi meio difícil escolher. Espero que vocês gostem das capas e das minhas escolhas!

Ah, e pra quem não leu ainda, tem resenha de Deslembrança aqui!

deslembrança11. Yay! Fazia um tempinho que eu não colocava uma capa do Brasil em primeiro lugar, né? Na verdade, o Brasil não foi o único a usar essa capa (a não ser a fonte azul, acho que nisso foi o único, sim), mas mesmo assim acho que a Intrínseca escolheu muito bem.
2. A princípio eu havia adorado esse conceito que a Itália usou de colocar duas London’s, uma em preto e branco e uma em colorido, acho que tem bem a ver com o livro. Mas encontrei outras duas capas enquanto procurava mais! Então acabei deixando só essa e a próxima mesmo.
3. A capa da Hungria seria bem diferente se não fosse pela segunda, né? Eu até achei essa um pouco mais bonita, no geral, mas não gostei nem um pouco da fonte e achei que a ideia da segunda de colocar o fundo colorido ficou mais legal também.
4. Essa é a capa original, dos Estados Unidos, só eu lembrei de Delírio com essa capa? Eu até acho capas assim legais e tal, mas não curti muito a foto no fundo, não.
deslembrança25. Essa capa é em Inglês também. Não é que eu tenha achado ela feia, mas eu achei ela meio sombria, e convenhamos que Deslembrança não tem nada de sombrio, né? É um livro até meio fofinho.
6. A capa da Polônia também é muito sombria pro meu gosto. Achei que ela lembra mais fantasia e YA do que a quinta, mas ainda assim achei totalmente inadequada para a mensagem que o livro passa.
7. Finalmente uma capa mais fofinha, embora ainda seja meio sombria, né? É meio parecia com a quinta e com a quarta, mas pelo menos as borboletas não um toque mais leve, né? Infelizmente, não descobri o país dessa capa.
8. Outra capa sombria! Que saco isso, por que eles não consegue se ater ao que o livro passa?? A capa da Suécia ficou totalmente nada a ver.
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9. Fui só eu que lembrei de A Bela Adormecida com essa capa? Hahaha Sério, achei tão com cara de contos de fada! Até consigo entender mais ou menos a mensagem e a ligação que eles fizeram com o livro, mas acho que a Indonésia exagerou um pouquinho.
10. A capa Francesa é outra que não tem nada a ver com nada. Além de ser incrivelmente feia com essa cor rosa e a menina na capa. Credo!
11. E por fim, a pior capa de todas: a da República Checha. Gente, que capa horrorosa! Eles conseguiram pegar uma capa linda (caso vocês não tenham percebido é igual a nossa) e deixaram ela horrível.

Bom, é isso aí gente. Espero que tenham gostado das capas como eu gostei e que leiam a resenha! Qual foi a capa favorita de vocês?

Nacionais: Livros da Bruna Vieira

 De Volta Aos Quinze

“Anita tem 30 anos e sua vida é muito diferente do que ela sonhou para si. Um dia, ao encontrar seu primeiro blog, escrito quando tinha 15 anos, algo inusitado acontece e tudo ao seu redor se transforma de repente. Com cabeça de adulto e corpo de adolescente, ela se vê novamente vivendo as aventuras de uma das épocas mais intensas da vida de qualquer pessoa: o ensino médio. Ao procurar modificar acontecimentos, ela começa a perceber que as consequências de suas atitudes nem sempre são como ela imagina, o que pode ser bem complicado. Em meio a amores impossíveis, amizades desfeitas e atritos familiares, Anita tentará escrever seu próprio final feliz em uma página misteriosa na internet.”

Depois dos Quinze – Quando Tudo Começou a Mudar

Bruna Vieira tem 18 anos, é colunista da Revista Capricho e dona de um blog chamado Depois dos Quinze. Começou a escrever porque descobriu que o amor da sua vida era na verdade o amor de uma das centenas de fases que ela já viveu. Desde então, com a ordem das palavras escritas e compartilhadas nas redes sociais, Bruna superou a timidez, viajou para a Europa, fez duas tatuagens, mudou de vez para São Paulo e tornou-se uma das adolescentes brasileiras mais influentes da internet com milhares de fãs-leitoras-amigas-seguidoras. Nesse livro você encontra uma mistura de histórias, desabafos e segredos de uma garota que nasceu no interior, ama animais, usa boinas coloridas e ainda acredita no amor simples e verdadeiro.

A Menina que Colecionava Borboletas

Bruna Vieira está cada vez mais longe dos quinze, e sabe que crescer nunca é tão simples. Considerada uma das blogueiras mais influentes do mundo, mais uma vez ela dá vazão ao seu talento como escritora com este seu novo livro de crônicas e pensamentos, em que mostra o quanto amadurecer e conquistar a independência é maravilhoso, mas tem seus desafios e poréns. A garota do interior que usa batom vermelho e que realizou seus maiores sonhos continua inspirando adolescentes de todo o país. Para ela, as páginas deste livro significam o bater de asas das borboletas que colecionou dentro do peito por algum tempo e que agora, finalmente, pode deixar que voem livres por aí.

Eu conheci a Bruna Vieira através do blog dela e confesso que ela só me chamou atenção porque na época estava para lançar seu primeiro livro, Depois dos Quinze. Graças a isso comecei a acompanhar seu trabalho e hoje digo que ela é uma das pessoas que mais admiro, não apenas por suas diversas conquistas, mas porque podemos ver que ela é muito esforçada e muito carismática. Ainda não li nenhum de seus livros, mas tenho muita curiosidade para ler De Volta Aos Quinze. O Depois dos QuinzeA Menina que Colecionava Borboletas não se encaixam exatamente nos livros que gosto de ler, mas sei que se gostar do outro, vou acabar comprando esses também! Enfim, desejo muito sucesso a Bruna e espero gostar dos livros dela!

Alguém já leu algum de seus livros? Se não leram, têm vontade de ler?